Em tempos de crise hídrica com baixos níveis nos reservatórios, situações de apagões e problemas de alimentação elétrica se tornam cada vez mais comuns. Com sucessivos períodos de poucas chuvas, a quantidade de água chegou a uma zona de risco, abaixo até do patamar do ano de 2001, quando ocorreu um grande racionamento de energia no país.
A dependência por recursos energéticos vem se acentuando devido ao grande aumento de eletrodomésticos e eletrônicos em todas as residências. Apesar de hoje os equipamentos serem mais econômicos, são em maior quantidade.
O avanço tecnológico tem como um dos objetivos tornar objetos cada vez mais inteligentes e ligados à rede de internet, transformando aos poucos as residências em um produto conectado e único. Sem energia elétrica para alimentar todo esse sistema, nada funciona. A seguir vamos falar mais sobre esse problema e o que você pode fazer quando ele ocorrer.
A má administração do setor energético já é um problema recorrente e vem se tornando um desafio para grande parte da população. Esse cenário aliado às crises eleva o risco de apagões por todas as regiões dependentes, ou seja, interrupções temporárias do fornecimento de energia elétrica.
Em momentos de pico de consumo, que ficam mais frequentes com a volta do calor por conta dos equipamentos de ar condicionado, o risco de quedas no sistema é ainda maior. Isso ocorre porque quando já está se operando no limite de fornecimento de energia são acionadas usinas térmicas para compensar a quantidade menor gerada nas hidrelétricas.
A pouca folga no despacho de energia, devido a estarmos consumindo próximo ao equivalente máximo que as linhas podem transmitir, nos torna reféns de um sistema sem substituições. Caso aconteça alguma interrupção em uma dessas linhas não existe um espaço hábil em outra linha para conter esse gargalo, assim, essas falhas geram consequências, como os apagões.
A primeira medida a ser adotada é não entrar em pânico com a situação. Tente se lembrar onde deixou as lanternas e as pilhas ou até uma vela com fósforos pode amenizar o problema.
Após ter resquícios de luz, tente entrar em contato com a companhia para descobrir se ocorreu algum erro na rede. Geralmente quando é uma falha externa e não tão grave é passado um período para resolução do problema.
Caso seja realmente confirmada a situação de um apagão, retire os aparelhos eletrônicos de todas as tomadas para evitar danos nos circuitos internos que podem até queimar o equipamento quando a energia voltar abruptamente.
Se algum item for danificado devido a queda de energia, o consumidor tem o seu direito de pedir o ressarcimento desses equipamentos para a companhia de distribuição. Será necessário abrir um protocolo de atendimento e provar o ocorrido para assegurar sua garantia.
É legal também pensar que caso demore a voltar a energia é interessante não ficar abrindo a porta da geladeira a todo momento, podendo manter seus alimentos conservados por mais tempo na refrigeração interna.
Uma dica bacana é manter um kit de emergência para essas ocasiões, tendo um espaço ou recipiente próprio para esses itens. Também é importante incluir o kit de primeiros socorros com alguns remédios em caso de alguma emergência.
Se possível, deixe as pilhas fora dos equipamentos, mas dentro de algum pacote, ficando fácil para usá-las. Isto evita que se estraguem as pilhas e os eletrônicos com possíveis vazamentos que possam ocorrer com as baterias portáteis.
Utilizar um powerbank para armazenar bateria para carregar o celular é uma ótima ideia. O eletrônico carregado é muito importante nesta hora, ainda mais em casa que não se tem um telefone fixo convencional.
Utilizar luzes de emergência é uma opção interessante nesse tipo de situação. Podem ser aplicadas em corredores ou sobre portas de saída importantes, auxiliando nas movimentações. Apesar da bateria desses equipamentos não perdurar por longos períodos, pode ser útil para organizar pessoas em um único ambiente e evitar acidentes. Além disso, juntar todos em um mesmo cômodo pode ser útil para economizar baterias e velas.
Como os padrões de chuva estão se alterando nos últimos anos, devido não só ao desmatamento das grandes florestas mas também a diversos fenômenos ambientais que estão relacionados, a solução é investir em fontes de energia diversificadas.
O tratamento de águas poluídas dos rios e campanhas de reaproveitamento de água não estão sendo suficientes para conter toda a demanda por energia elétrica. Pensando nisso, a solução que surge é investir em uma fonte abundante e praticamente inesgotável: a energia solar.
Sendo um meio de evitar o agravamento da crise hídrica e de possíveis apagões com maior periodicidade, a energia solar promove inúmeras vantagens e evita que as companhias de energia estejam sobrecarregadas.
Com a instalação correta e configurada de modo off-grid (fora da rede), é possível ter um sistema de geração independente da distribuidora com uma energia limpa e totalmente sustentável. Nesse modo, é necessário acoplar junto ao inversor um banco de baterias, que são recarregadas na medida que é gerada a energia pelos módulos solares. Você gera a sua própria energia e ainda se vê livre dos apagões imprevisíveis, tem como ser melhor?
Apesar de o investimento inicial no sistema de geração solar ser alto, ao longo do tempo compensa. Toda energia que é gerada em excedente e não consumida, se converte em créditos para a sua conta de energia, fazendo com que você praticamente não precise mais pagar nada para a distribuidora, apenas as taxas de iluminação pública.
Ainda vale lembrar que, caso você tenha um outro imóvel cadastrado pelo mesmo titular, com o mesmo CPF, é possível abater parte do valor da conta de energia da outra residência. Isso com os créditos gerados pela unidade em que está instalado o sistema gerador solar.
Outro ponto interessante é a durabilidade do produto. As placas solares possuem além de alta eficiência, uma vida útil de aproximadamente 30 anos e um custo baixo de manutenção, garantindo uma geração de energia confiável durante bastante tempo.
O investimento na geração de energia solar já existe há mais de 20 anos, e nos últimos tempos essa foi a fonte de energia que recebeu mais investimentos, tendo maior crescimento. É interessante ressaltar também que além da economia, o sistema instalado proporciona uma valorização do imóvel em até 6%, facilitando vendas futuras e ajudando a contribuir com um desenvolvimento sustentável no planeta.
Pense em congelar a sua conta de energia, com o seu próprio gerador de energia fotovoltaica você não precisa mais se preocupar com os aumentos imprevisíveis nas tarifas. O sol é abundante e gratuito, ou seja, não vai te cobrar aluguel por toda a energia que você gerar.
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