Não precisamos ser especialistas para saber que a conta de energia elétrica tem pesado — e muito! — no bolso do brasileiro. A tendência, contudo, é que ela fique ainda mais cara. A falta de chuvas, por exemplo, pode gerar não só o encarecimento das bandeiras tarifárias aplicadas nas contas de luz, como também o racionamento de energia.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu que a bandeira tarifária do mês de novembro de 2017 será vermelha com patamar 2, com um acréscimo de R$ 5 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Embora ainda não exista risco de desabastecimento no país, de acordo com a Aneel, os brasileiros precisam estar sempre atentos ao uso consciente e ao combate ao desperdício da energia elétrica.
Diante dessa realidade, você já parou para pensar que a energia solar pode ser uma ótima opção de investimento? Confira o artigo de hoje e entenda por que ela pode trazer benefícios para o seu bolso e para o país como um todo!
O Brasil pode ser abastecido por outros tipos de energia e uma das principais alternativas às hidrelétricas brasileiras é a energia solar fotovoltaica. Afinal, o país tem grande potencial para a geração de eletricidade a partir do sol.
A região menos ensolarada do Brasil — no caso, o sul do país —, tem mais capacidade para gerar energia solar do que o local mais ensolarado da Alemanha, país que ocupa a liderança mundial no uso da energia fotovoltaica.
Nossa região com menor radiação solar tem um potencial de geração de energia 40% maior que a melhor região da Alemanha, que tem 30% da capacidade de energia fotovoltaica instalada no mundo. Além disso, as regiões nordeste, sudeste e centro-oeste são totalmente propícias a receber investimentos em energia fotovoltaica.
A região norte do Brasil tem grande incidência de chuva e, ao contrário do que parece, isso não é um entrave para o investimento na energia fotovoltaica, já que todo o país recebe grande incidência de raios solares.
Vale destacar que, de acordo com o Atlas Brasileiro de Energia Solar, o sol incide entre 4.444 Wh/m² a 5.483 Wh/m² diariamente no país.
Ainda que o Brasil esteja em um momento de recuperação econômica, é importante entender que momentos de instabilidade na economia também são favoráveis para investir.
Afinal, enquanto a maioria das pessoas ficam receosas de gastar mais em momentos de crises financeiras, é possível se beneficiar de um investimento que gera economia nos gastos com energia elétrica e que, além disso, se apresenta como um investimento de renda fixa seguro — melhor do que outras tantas aplicações do mercado financeiro.
Com os novos cortes da taxa básica de juros, a Selic, a expectativa é que, até o fim do ano, ela fique em 7,0% — isso significa retomada para a economia brasileira. Além disso, o real ganha novas perspectivas em relação ao dólar, o que torna ainda mais acessíveis os equipamentos de um sistema de energia fotovoltaica.
Outro ponto a favor desse investimento é a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Atualmente, 21 estados brasileiros deixaram de cobrar o ICMS para quem deseja investir em operações de compensação e gerar sua própria energia elétrica.
Também vale destacar que, considerando que a demanda mundial de energia solar é maior que a produção, o preço para quem deseja investir na energia fotovoltaica no Brasil se encontra em um patamar favorável.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), até o final de 2017 a capacidade instalada de geração de energia do Brasil vai atingir os 1000 megawatts (MW) — um crescimento de 325% em relação à capacidade de 235 MW registrada no mês de julho.
Essa capacidade seria suficiente para gerar energia solar fotovoltaica em cerca de 60 mil residências. Ainda segundo dados da Absolar, os investimentos em energia fotovoltaica no Brasil até o fim de 2017 devem chegar a R$ 4,5 bilhões.
Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que, até 2030, o mercado de energia fotovoltaica deve movimentar cerca de R$ 100 bilhões no Brasil.
Além disso, até 2024, o país deve ter cerca de 1,2 milhões de geradores de energia fotovoltaica instalados em residências, em indústrias e nas empresas, o que representará 15% da matriz energética.
Diante dessa realidade, se você tem interesse em investir em energia fotovoltaica, o primeiro passo é simular o projeto para a sua residência, indústria ou empresa. Na simulação você precisará informar o seu consumo e gasto com energia elétrica para, então, dimensionar o sistema que atende às suas necessidades.
A partir daí será possível prever a economia que o investimento proporcionará ao seu bolso com a redução da sua conta de luz — na maioria das vezes, a concessionária passa a cobrar apenas a tarifa mínima do custo da energia, pois o grosso do consumo será fornecido pelos painéis fotovoltaicos.
Na simulação online também é possível calcular o Retorno sobre Investimento (ROI) da energia solar fotovoltaica. Isso dependerá de vários fatores, até mesmo da região do país onde o seu projeto será instalado.
Vale lembrar, ainda, que o payback dos sistemas de energia solar fotovoltaica costuma variar entre 5 e 6 anos. O investimento inicial para a instalação desse sistema costuma ser de R$ 10 mil.
Assim, o retorno desse investimento será retribuído com a economia da energia elétrica — no curto prazo —, bem como com a contribuição de iluminação pública — a longo prazo.
E então? O que você achou sobre investir na geração de energia solar fotovoltaica, evitar o aumento das bandeiras tarifárias e ainda ter um sistema sustentável e renovável na sua casa, empresa ou indústria? Gostou de conhecer essa possibilidade?
Se você também acha que o momento é propício para esse investimento e deseja tirar algumas dúvidas sobre o sistema fotovoltaico, entre em contato com a Módulo Energia. Teremos imenso prazer em ajudá-lo!
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