Em tempos de discussões, pesquisas e buscas por soluções mais sustentáveis mundo afora, o uso de energia solar residencial “pegou no tranco” no Brasil e aparece como uma alternativa para quem busca recursos mais amigáveis ao meio ambiente. Será que aplicar dinheiro nessa tecnologia realmente dá retorno?
As tecnologias de energia solar finalmente deslancharam por aqui. Comparado a outros países como Alemanha, França e Holanda, por exemplo, o Brasil está atrasado. Entretanto, como diz aquela velha máxima, “antes tarde do que nunca”, não é mesmo?
Estima-se que, até o fim de 2017, o uso de energia solar fotovoltaica cresça mais de 300% — tamanho crescimento mantém a tendência dos últimos anos do setor. Mesmo durante o período mais tenso e grave da recessão econômica brasileira, os investimentos em tecnologia e infraestrutura para captação de energia solar permaneceram altos.
Mesmo com tanto apoio e movimentações financeiras, esse tipo de tecnologia ainda gera dúvidas para o cidadão comum. Será que o uso de energia solar residencial realmente vale a pena?
Antes da resposta definitiva, é importante ficar atento a algumas questões relevantes e até mesmo curiosas sobre o poder do Sol. Confira se você já sabia de todas as informações a seguir:
Com os dados acima já podemos voltar à questão: vale a pena investir em energia solar residencial? A resposta é simples: sim, vale muito a pena! Acompanhe o post de hoje e entenda os motivos pelos quais esse investimento deve entrar na sua pauta!
A energia solar é um recurso natural e infinito. Por isso, investir em um sistema de captação dessa energia em uma residência, automaticamente, já se torna uma ação sustentável.
O fato de reduzir ou até mesmo de não consumir energia elétrica provida de hidrelétricas favorece, e muito, a diminuição dos impactos ambientais provocados por essas empresas. E mais: esse tipo de tecnologia também elimina a emissão de CO2 na atmosfera terrestre.
Fazer o uso de energia solar é ser ecologicamente correto, estimular o crescimento sustentável para as gerações futuras. Por tudo isso e muito mais, o meio ambiente agradece!
No momento, os equipamentos ainda não são baratos. A tendência é que o preço vá caindo de acordo com o aumento de sua popularização. Entretanto, ainda assim, o investimento é favorável — trata-se do chamado payback. No atual cenário, o payback varia, entre 5 e 6 anos, de acordo com o valor do projeto e as tarifas praticadas.
O consumidor que instalar o sistema fotovoltaico será beneficiado nas questões que envolvem os reajustes nas contas de luz e no pagamento de bandeiras tarifárias impostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
A instalação de um sistema fotovoltaico valoriza o imóvel. Afinal, trata-se de um recurso que permite a redução do custo fixo mensal da residência, garantindo, ainda, a independência dos problemas acarretados por uma eventual crise hídrica.
Em linhas gerais, pode-se dizer que toda a infraestrutura de captação de energia solar agrega valor ao preço do imóvel — estima-se que a valorização ultrapasse os 20% do valor original da residência.
A principal vantagem está relacionada aos gastos com as contas de luz. O investimento em energia solar faz com que a residência economize até 99% do que é gasto em energia elétrica.
É importante lembrar, contudo, que o valor jamais será zerado. Afinal, é necessário arcar com as tarifas mínimas estabelecidas pela ANEEL por meio da Resolução 414/2010.
O chamado cliente residencial pode pagar pela energia de três formas: a ligação monofásica, a bifásica e a trifásica. Na ligação monofásica, o mínimo de consumo é de 30 kWh. Na bifásica, o valor mínimo é referente a 50 kWh. Na trifásica, é de 100 kWh.
Ainda há a questão do excedente de energia gerada. As regras estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica asseguram que o abatimento do valor nas contas só pode ser estabelecido em um mesmo CPF ou CNPJ do endereço gerador — e, ainda, sob gestão da mesma empresa concessionária.
Assim, o que foi produzido mas não consumido pode ser descontado em contas futuras, considerando a validade de 60 meses.
A instalação das estruturas exige um estudo de viabilidade para avaliar a potência necessária para cumprir o consumo de energia de cada residência. Esse estudo contém todos os custos inclusos: a tramitação de documentação na concessionária, a aquisição, a instalação e o monitoramento do equipamento.
A principal vantagem para quem deseja investir em energia solar em casa é a viabilidade econômica do negócio. Gerar energia na própria residência é bem mais barato do que comprar na concessionária.
Se compararmos o investimento com a taxa Selic, a taxa de retorno sobre investimento é mais vantajosa. Para aferir, é necessário calcular o VPL, valor presente líquido. Essa é a fórmula financeira que determina o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada menos o custo do investimento inicial.
Também vale lembrar: ao passo que a caderneta de poupança rende em média 6% ao ano, o rendimento da energia solar varia entre 10% e 30% ao ano. Essa variação acontece de acordo com a incidência solar da região e da forma como o investimento é realizado.
Se você está interessado em adquirir ou saber mais sobre a infraestrutura necessária para captar energia solar em sua residência e todos os custos envolvidos no processo, entre em contato conosco pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone (61) 3053-0300!
Estamos prontos para tirar todas as suas dúvidas e atendê-lo da melhor maneira possível!
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